Tudo o que Jesus fez foi arquitetado por Deus. E em seu ministério terreno Ele operou três ressurreições, sendo uma delas a do menino, descrita nos versículos que lemos (Lucas 7:11-17). O Senhor se comoveu com a situação daquela mulher, pois ela já tinha perdido o marido e agora perderia o filho.

No texto lido temos dois tipos de pessoas: as que seguiam a morte e as que seguiam a vida. Será que conseguimos imaginar o impacto que este milagre criou? Em todas as situações existem os incrédulos, que se perguntam se o milagre foi verdadeiro. Mas, mesmo assim, todos estavam impactados com o milagre que Jesus acabará de operar. 

De acordo com o texto, conseguimos destacar dois tipos de pessoas:

- A multidão da esperança;

- A multidão do desalento;

Uma vida terrena com fé é igual a uma eternidade com o Pai. Além de ir contra a nossa carne, às vezes precisamos ir contra outras pessoas. Jesus disse que Ele é o caminho, a verdade e a vida, e que não é possível ir ao Pai, se não for por Ele. Assim, nossa ligação deve ser direta com Jesus e não com terceiros.

Coisa triste é não ter esperança. Existe uma multidão que vive na desesperança, e cabe a nós apresentar a elas a verdadeira esperança, que é Cristo, e sua promessa de uma eternidade no céu. 

Para onde você vai? Uma simples homenagem não nos aproxima de Deus. Na passagem lida temos um encontro impactante: aqueles que acompanhavam a morte com Aquele que dava a vida verdadeira. Certamente muitos ficaram com suas convicções em choque e Jesus gerou uma oportunidade. Esta também é nossa missão, oportunizar a todos que cruzam o nosso caminho conhecerem a Cristo e experimentarem seus próprios milagres.

As pessoas estão colocando suas vidas no ter e esmagando o ser. Nós somos co-herdeiros do trono junto com Cristo e por isso temos a missão de falar e de demonstrar o seu amor por onde passarmos. Quem estava na cena daquele milagre pôde testemunhar o encontro da vida com a morte e certamente muitos foram transformados, começando a seguir a Cristo.  Jesus tem o poder da ressurreição, e só Ele pode restituir o que foi perdido. A chave do perdão está em suas mãos.

Jesus não muda nossa vida por completo de uma vez só, porque não resistiríamos; é preciso viver o processo e se encontrar com Ele dia após dia e isso envolve leitura da palavra e oração; é individual e requer intimidade. A Santa Ceia também faz parte deste processo, pois é a oportunidade de reconhecermos nossa fé e dependência, além de declararmos publicamente que Ele é a propiciação dos nossos pecados.

Você tem ajudado mais pessoas a terem o encontro com a vida que apenas Jesus proporciona?