Eu, acusador?

Pastor Ademir Miliavaca
Publicado em 23/12/2021

João 8:1
 
O principio que Jesus quer trazer na história da mulher adultera, é a compaixão ao nosso próximo, não com um intuito de querer julgar pelo pecado, mas para ser uma alguém que ajuda em suas fragilidades.
 
Cristão não foi chamado para acusar, mas chamado para  trazer liberdade ao que está em cativeiros. 
 
A nossa fraquezas devem trazer compaixão, para as fraquezas dos outros; sendo suporte para os que precisam. 
 
Deus nos dá a oportunidade com resgatar as pessoas da situação de pecado, não com um olhar de julgadores, mas com uma intima compaixão pela situação em que ela se encontra. 
 
Somos bem aventurados, quando nos tornamos pacificadores.  Deus não me deu ministério de acusação e critica mas de reconciliação
 
Precisa tomar um rumo, uma trajetória, diferente dos escribas e dos fariseus, que tinham muito conhecimento das escrituras, mas usaram o conhecimento para trazer acusação e julgamento para alguém que precisa ser amado e acolhido com compaixão. 
 
Acusação nunca vai libertar ninguém, pelo contrário, a acusação fecha o coração, impedido que ela seja liberta e sarada. 
 
O orgulho e a presunção do acusador  ferem e fecham o coração do acusado. 
 
Somos chamar para amar, e através do amor, traremos libertação 
 
Atrás de um condenador, de um acusador,  existe um pecador enrustido, um legalista. 
 
Os legalista perde dois álibis, quando permitem o amor de Deus envolver eles: 
  1. Admitir a necessidade da misericórdia de Deus.
  2. Precisaram renunciar o direito de atacar o acusado/pecador
Os legalistas se rotulam defensores do evangelho, mas é verdade, são lobos em peles de ovelha. 
 
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